Embora cada dia mais seja comum ver mais e mais empresas nascendo no país, nem sempre tudo são flores – como muitos imaginam. Empreender nem sempre é tão fácil e requer muitos cuidados sobre diversos aspectos.
É bem verdade que com a situação de crise econômica vivida no País nos últimos anos, vários segmentos têm sofrido muito, como por exemplo, o ramo têxtil no Brasil que tem enfrentado grandes desafios para se manter estruturado e estável nos negócios.
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ToggleUm panorama situacional do país
Com a crise econômica envolvendo o país, cada vez mais empresas perderam poder de compra e venda, e catastroficamente ficaram desamparadas, a mercê da situação crítica atual. Muitos faliram, outros estão tentando se estabilizar e ainda os que estão buscando oportunidades em meio às dificuldades!
Nesse processo cíclico, onde empresas quebram e despedem funcionários, pessoas perdem o emprego e perdem poder de compra, comércios perdem consumidores pela falta de condições financeiras e logo também fecham as portas por falta de condições para se manter, sendo tudo isso um forte efeito da crise.
Com os altos valores de tributação nas indústrias, a falta de mão de obra qualificada, os encargos trabalhistas, o aumento das tarifas de energia elétrica, a falta de água, e o aumento dos gastos com despesas gerais que cercam o setor industrial, muitas empresas viram a impossibilidade de se manterem estáveis no País.
Mas em meio às lutas, também há as saídas!
A indústria têxtil no país
A pirataria, a mão de obra barata, a falta de fiscalização acarretou numa concorrência desleal no segmento, principalmente nas grandes metrópoles, muito procuradas por oferecem grande custo benefício nas compras de comércio popular.
A indústria têxtil no país passou a sofrer e muito com a inserção internacional, principalmente provenientes de países asiáticos.
Isso porque com o aumento do dólar e a desvalorização do real, até a compra de insumos se tornou um grande fator influenciador e propulsor de criticidade.
A produção de vestuário e tecidos movimenta uma enorme cadeia de fornecimento que ampara todo o País e ainda auxilia na importação de subprodutos para a elaboração de produtos finais.
Com a queda da busca e consumo desses produtos aqui no Brasil, o setor sofreu e muito com os efeitos retardantes da crise econômica atual.
Como encarar os desafios e driblar a crise?
Os desafios são enormes e implicam em adoções de técnicas que viabilizem os processos, principalmente visando a minimização dos custos, gerando assim maior economia e melhor produção.
Gestão de processos
A gestão de processos para minimização dos impactos, pode contribuir e muito para o empreendedor deslanchar no segmento, uma vez que adoção de técnicas de gestão e melhor controle dos mesmos, atrelados a uma boa gestão financeira, contribuem no setor, havendo assim também, atuação de novas posturas.
Gestão econômica
A gestão econômica de gerenciamento dos custos é forte aliada à estruturação dos negócios, isso porque trabalhar com menos e fazendo mais é necessidade primordial para atacar os desafios e inovar no mercado, fazer isso é possível a partir de uma contabilidade responsável.
O País é rico em ideias, inovações e talentos potenciais, basta utilizá-los para aprimorar e cercar cada vez mais os empreendimentos internos com recursos multiplicadores.
A crise traz ônus a qualquer empresa e também a sociedade, no entanto, ela também proporciona oportunidades e a busca de meios inovadores para empreender é umas das melhores saídas.
Buscar auxílio principalmente no apoio para melhor se estruturar nas finanças é o primeiro passo para minimizar os impactos causados pelos desafios da crise e assim estar pronto para novamente engatar no sucesso empresarial.